O ministro da economia está no mato sem cachorro. Nem o dito popular de quem não tem cão caça com gato, serve para ajudar. O Brasil está quebrado. O governo atual culpa o anterior, que culpa o anterior e assim vai até a proclamação da república. É a política de empurrar com a barriga o problema para o próximo, uma característica da política brasileira que nasce no governo federal, se espalha pelos estados e é pulverizada nos municípios.

 

  A empreiteira Odebrecht tem um contato íntimo com o governo. Cresce com rapidez graças às obras públicas espalhadas por todo o Brasil. Não falta dinheiro para bancar os empreendimentos e o país precisa de infra estrutura para crescer. Barragens, estradas, prédios públicos, enfim  o leque de oportunidades é imenso.

 

  Foi ele condenado uma centena de vezes pela imprensa cuja irresponsabilidade e venalidade auxiliam a envenenar a sociedade a ponto de não mais curá-la. O clima político do país marcha para um radicalismo acentuado e os extremos políticos se acusam mutuamente pelos problemas nacionais, entre eles a profunda crise econômica vivida pelo país.

 

 

O presidente está doente. Nem mesmo ele escapa da pandemia que vira o país do avesso. Há um temor geral que a epidemia tome conta de todo o Brasil  como se  apossou da  capital federal . O vírus veio do exterior e pegou de surpresa as autoridades de  saúde. Suspeita-se que é origem chinesa .Há uma confusão geral nos hospitais e casas de saúde e os médicos colaboram com diagnósticos conflitantes que ao invés de acalmar a população, cria pânico.

 

    O momento é de revisão de velhos conceitos. Não se aceita mais a quantidade de estátuas espalhadas por todo lado. É preciso fazer uma revisão sobre quem são os homenageados e qual o papel que exerceram durante a sua vida. Boa parte deles é desconhecida do grande público que venera as estátuas por tradição.

 

 É preciso pôr um ponto final em publicações ofensivas ao Estado brasileiro. A conjuntura que vive o país hoje não pode arcar com a disseminação de notícias que ajudam a desestabilizar a sociedade e o chefe do poder executivo de pôr em prática seu plano de governo. As empresas privadas de comunicação alegam que o presidente quer que quebrem, uma vez que são responsáveis por notícias que atacam sistematicamente o governo.