A competição faz aflorar diversas emoções. Sentimentos de soberba, ressentimento, revolta, raiva e tantos outros se refletem em comportamentos inadequados que, além de provocarem mal estar no trabalho, também podem afetar a produtividade e o lucro da companhia. Mas afinal, é o trabalhador estressado que prejudica a empresa? Ou é a empresa que está contaminada por relacionamentos hostis? Ou são as duas coisas em conjunto?
Todo fim de ano é praticamente a mesma coisa: planejamos começar o ano novo com (boas) ideias: emagrecer, poupar dinheiro, viajar mais, começar a academia, aprender um novo idioma, mudar de emprego, cuidar mais da saúde, encontrar a alma gêmea... Estas são algumas das resoluções de final de ano mais comuns e, talvez, você mesmo venha repetindo algumas delas há anos.
“Coloque uma pessoa nervosa, muito agitada ou, ao contrário, desanimada, no meio de uma equipe produtiva e meça os resultados. Sentimentos ruins afetam mais do que os bons. E as empresas teimam em não ver isso, pois julgam serem fatos desconexos entre si e não um ciclo que se repete como um contágio”, explica a médica psiquiatra, Drª Raquel Heep.
Final de ano é uma boa época para conseguir um trabalho temporário em várias áreas. Mas, passado o período de festas, o que fazer para uma possível fetivação? Bob Floriano, especializado em Coaching, formação e motivação profissional compartilha conosco hoje, sua expertise no tema. Ele atua em palestras, worshops, apresentação e mediação de eventos dirigidos ao desenvolvimento individual, pessoal e na carreira, sempre voltado para a excelência e evolução no trabalho e nas relações pessoais
Uma boa notícia surgiu na semana passada para as famílias em processo de separação (ou que já estão divorciadas): a guarda compartilhada. Trata-se de um dos mais importantes projetos legislativos de proteção à criança pois é considerada por especialistas na área, a melhor alternativa para evitar a terrível alienação parental. O Senado aprovou na quarta-feira, 26 de novembro, o Projeto de Lei Complementar 117/2013 que determina a guarda compartilhada para a custódia dos filhos de pais divorciados ainda que haja
Embora muitos digam que ele "já era!", o e-mail ainda continua sendo uma importante ferramenta no canal de comunicação para assuntos sigilosos - ou não, no dia a dia de qualquer profissional. Hoje contamos com algumas dicas de Vívian Rio Stella, doutora e pós-doutora em Linguística pela Unicamp e professora de cursos de Comunicação e Liderança pela VRS Cursos. Ela apresenta cinco falhas comuns no envio de e-mails que os profissionais devem evitar em seu cotidiano.