Sociedade Mundial de Proteção Animal troca de logo e de nome; mudança fortalece e reafirma o objetivo de mover o mundo para proteger os animais de todo o planeta
Há mais de 50 anos atuando na proteção dos animais de todo o mundo – e há mais de 20 anos no Brasil – a WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) muda seu nome para World Animal Protection (Proteção Animal Mundial) no dia 10 de junho passado.
“Pesquisas realizadas nos países onde atuamos indicam que nosso novo nome comunica de modo mais claro e direto quem somos e o que fazemos pelos animais, o que é vital para que as pessoas nos identifiquem e nos apoiem na missão de proteger bilhões de animais em todo o planeta”, afirmou Alfredo Botti, diretor regional da World Animal Protection para América Latina e Caribe.
“Se de um lado mudamos de nome e marca, de outro, nosso foco permanece o mesmo: mover o mundo pela proteção e pelo bem-estar dos animais”, acrescenta Botti.
A ONG (Organização não governamental) possui escritórios em 14 países e atuação em 50; a World Animal Protection tem sede em Londres, no Reino Unido. No Brasil, o escritório fica sediado em São Paulo. Suas quatro principais linhas de trabalho são: animais em comunidades, animais em situações de desastres, animais de produção e vida silvestre.
Como parte de seu programa com animais em comunidades, mais de 5.000 professores já receberam treinamento sobre conceitos de proteção animal em países como Brasil, Chile, Costa Rica, México, Nicarágua, Peru, Porto Rico e República Dominicana e estão transmitindo esses conhecimentos a seus alunos.
Outro fato é que o trabalho para salvar animais em situações de emergências poupou milhões de vidas no terremoto do Haiti, em 2010, e no furacão que atingiu as Filipinas, em 2013. No campo de animais de produção, trabalham para assegurar o bem-estar do nascimento, passando pelo transporte até o abate, evitando estresse e sofrimentos desnecessários.
Assim, por meio de capacitação a profissionais, docentes e inspetores, levam o bem-estar a cerca de 5,2 bilhões de animais no Brasil desde 2009. Na Colômbia, mais de 1.300 produtores e profissionais da Federação Colombiana de Pecuária receberam nossa capacitação.
Finalmente, o trabalho com vida silvestre tem como foco proteger esses animais de atos de crueldade, apreensão e comércio ilegal. Na América Latina, a World Animal Protection iniciou uma campanha para salvar o icônico boto cor-de-rosa, que está sendo morto na Amazônia para servir de isca de peixe para a pesca do bagre piracatinga. Saiba mais sobre essa campanha, "O boto não é isca" clicando aqui (http://www.worldanimalprotection.org.br/nossotrabalho/animaissilvestres/botonaoeisca/default.aspx)
Para mais informações sobre a World Animal Protection, acesse: www.protecaoanimalmundial.org.br
Boa semana!