E na terça, logo cedo, 19 de março, foi dia de “Discovery Talks”. Esta edição do evento contou com a presença da Amy Roloff, protagonista da série “A Pequena Grande Família”, sucesso do TLC. Ela desembarcou no Brasil em março para participar desta nova edição do Discovery Talks, evento voltado ao mercado publicitário para convidados e imprensa, que discutiu o tema “Empatia – Entre o Singular e o Plural” e para divulgar a estreia da 14ª. temporada da série, com estreia prevista para o segundo semestre deste ano.
“A Pequena Grande Família” é uma das atrações mais longevas do TLC, tem os episódios da 13a temporada atualmente no ar de segunda a sexta, às 8h30, e aos sábados, às 13h55 – a safra esteve entre os cinco programas de maior audiência do canal entre mulheres de 18 a 49 anos, representando aumento de 23% na audiência do TLC em sua faixa horária.
O sucesso encontra justificativa na proposta inclusiva de “A Pequena Grande Família”. A série segue a rotina dos Roloff: Amy, o ex-marido Matt e os filhos: Jeremy e Zach – gêmeos, Molly e Jacob. Amy e Matt são portadores de nanismo; dos filhos, hoje todos adultos, Zach é o único com a mesma condição física dos pais. A família toda, no entanto, é engajada na busca por inclusão dos portadores do nanismo e, mesmo com a separação de Amy e Matt, os Roloff seguem unidos nesse propósito.
No Brasil, Amy falou aos convidados do Discovery Talks sobre a importância do diálogo, do reconhecimento de outras realidades e da valorização das diferenças – em uma extensão da série e do trabalho que ela já desenvolve nos Estados Unidos em prol da conscientização sobre o nanismo e sobre as necessidades de seus portadores.
Depois de se formar na Universidade Central de Michigan, Amy trabalhou no epicentro do mercado tech, o Vale do Silício, ensinou educação infantil, casou-se e criou quatro filhos. Após o sucesso da série, ela se envolveu com projetos editoriais – entre os quais estão os livros Little Family, Big Values e Short and Simple Family Recipes – e passou a se dedicar a palestras em empresas, escolas, universidades, conferências para mulheres e organizações sem fins lucrativos. Os desafios do nanismo, que a fizeram passar por uma série de complexas intervenções cirúrgicas, serviram como motivação para o compartilhamento de uma mensagem positiva e inclusiva em suas falas.
As filmagens de “A Pequena Grande Família” começaram em 2006. Em 2009, ela fundou a Amy Roloff Charity Foundation, uma organização sem fins lucrativos com a missão de “defender, inspirar e agregar valor às vidas de jovens”. Até hoje, a fundação arrecadou mais de US $ 1.000.000, doados para várias instituições de caridade locais, nacionais e internacionais.
Matt e Amy Roloff já foram um casal. Hoje os dois estão separados, mas continuam a morar na mesma propriedade que lhes serve de lar e negócio familiar, com catorze hectares. Na última temporada da série, Amy virou avó: Zach e Jeremy se casaram e a família Roloff aumentou com a chegada de seus bebês. Enquanto isso, ela também apresentou seu namorado para os filhos. Ser avó e voltar a aproveitar a vida de solteira ao mesmo tempo são acontecimentos significativos que demonstram a fase pela qual passa Amy em sua visita ao Brasil.
Confira os dados de audiência de “A Pequena Grande Família”
- [1]No período de exibição da última temporada inédita no TLC (13ª temporada), A Pequena Grande Família ficou entre os 5 programas de maior audiência do canal no horário nobre, entre mulheres 18-49 anos.
- [2]A última temporada inédita exibida no TLC, aumentou em 23% a audiência da faixa horária2.1 e ficou 59% acima da média do horário nobre do ano de 2018 do canal 2.2!
- [3]Durante as exibições da última temporada inédita de A Pequena Grande Família, TLC foi o 2º canal de estilo de vida de maior audiência entre mulheres 18-49 anos, atrás apenas do Discovery Home & Health, que exibia a 3ª temporada de Masterchef Profissionais.
- [4]Aos sábados de 2019 durante o Daytime, A Pequena Grande Família é o programa de maior audiência do TLC, entre mulheres 18-49 anos!
[1] Kantar IBOPE Media Brasil 15 mercados |Target: Mulheres 18-49 anos com Pay TV | Período: 16/11/18 até 21/12/218 | Horário: 19h00-24h00 | Métrica: Rat% - Ranking Excluindo especiais/one up - Kantar IBOPE Media não verifica os cálculos manuais e etiquetas de programação não são verificadas pela Kantar IBOPE Media e são fornecidos pelas redes.
2 Kantar IBOPE Media Brasil 15 mercados |Target: Mulheres 18-49 anos com Pay TV |2.1: Período: 16/11/18 até 21/12/218 sexta-feira vs. 6 semanas anteriores (banco fuso horário) | Horário: 20h30-22h13 |2.2: Período: 16/11/18 até 21/12/218 sexta-feira (20h30 – 22h13 banco fuso horário) vs. 2018 (19h00-24h00) | Métrica: Rat% - Kantar IBOPE Media não verifica os cálculos manuais e etiquetas de programação não são verificadas pela Kantar IBOPE Media e são fornecidos pelas redes.
3 Kantar IBOPE Media Brasil 15 mercados (banco fuso horário) |Target: Mulheres 18-49 anos com Pay TV | Período: 16/11/18 até 21/12/218 sexta-feira | Horário: 20h30-22h13 | Métrica: Rat% - canais estilo de vida: H&H, TLC, GNT, E!, Lifetime e Food Network- Kantar IBOPE Media não verifica os cálculos manuais e etiquetas de programação não são verificadas pela Kantar IBOPE Media e são fornecidos pelas redes.
4 Kantar IBOPE Media Brasil 15 mercados |Target: Mulheres 18-49 anos com Pay TV | Período: sábados de 2019 (5/1 até 9/2) | Horário: 06h00-18h00 | Métrica: Rat% - Kantar IBOPE Media não verifica os cálculos manuais e etiquetas de programação não são verificadas pela Kantar IBOPE Media e são fornecidos pelas redes.
