Bater, gritar, humilhar, insultar ou simplesmente ignorar uma criança, não educa; apenas perpetua o ciclo de violência, distorcendo e prejudicando os seus sentimentos e habilidades como um indivíduo.
Muitas vezes, o comportamento abusivo é protegido por certa cultura de posse, em que as crianças são rotuladas e tratadas como um objeto ou produto sob a suposição de que "os pais sempre sabem o que fazem." No entanto, geralmente os pais não têm conhecimento de tal conduta como prejudicial. Eles também tendem a repetir o ciclo destrutivo que foram submetidos.
Crianças que vivem tais situações de maltrato emocional sofrem de baixa autoestima, comportamentos repetitivos com jogos de poder (agride o outro ou é agredido), transtornos psicológicos como a psicopatia, neurose, depressão infantil à esquizofrenia na pior das hipóteses.
Recomendações para cultivar a autoridade:
A autoridade dos pais deve ser compartilhada entre os dois pais. Não use palavras que ferem; use palavras para ajudar, para construir um entendimento que refletem a relação entre suas ações e os efeitos sobre os outros em seu meio ambiente.
Coerência entre palavra e ação, entre o que é ensinado e o que é praticado. Regule suas emoções. Estabeleça limites e corrija comportamento, mas com empatia.Tenham uma excelente semana!
Colaboração especial de Rafael Sandrin