Por traz de todo sucesso ou fracasso, estão as decisões. E as estatísticas apontam que são maiores os números das empresas que fecham do que as que têm sucesso - sem contar aquelas que ficam no meio do caminho, patinando sem saber ao certo qual direção tomar.
No processo de decisão, muitas pessoas não levam em conta o aprendizado e a experiência que estão relacionadas a cada novo passo. Se a avaliação é superficial, os resultados não serão os melhores.
Precisamos sempre avaliar o que compõe a nossa realidade profissional e o que nos é apresentado como novo, por que às vezes achamos que estamos indo para o melhor projeto e, na verdade, não enxergamos as ameaças.
Não dá para tomar decisões pelas aparências, sem se ter claros os objetivos, os riscos e as oportunidades. É necessário olhar para dentro de si e entender se somos capazes de chegar, em sintonia com os nossos valores, ao que nos é proposto. Uma análise bem feita, sem pessimismo, mas com critério, nos auxilia a alcançar novos lugares.
O tempo para decisão é seu, não permita pressões, melhor perder o negócio do que amargar o fracasso. As consequências geralmente são longas e o custo de reversão é sempre bem mais alto. O que foi negligenciado, não se vê mais.
Envolva os seus, a decisão compartilhada ameniza o risco e fortalece. Passa a ser uma parceria e a sinergia está presente, há com quem comemorar o sucesso e reformular.
Se houver o fracasso, reformule, ajuste a mira e continue tentando. Teimosia é continuar fazendo do mesmo.