Quando nos alimentamos, os alimentos consumidos, principalmente os os que contêm carboidratos na sua composição, se transformam em glicose, que é absorvida pelo sangue e usada como fonte de energia pelas células. A utilização de glicose pela célula depende da insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas. Na ausência ou diminuição da produção da insulina, uma característica do diabetes, ocorre a hiperglicemia, que é a elevação da glicose no

Que tal aproveitar o início do ano para queimar as (muitas) calorias adquiridas nas festas do fim de ano? A dança do momento: emagrece, diverte e ainda evita o estresse por meio da realização de atividade físicas que é praticada em mais de 150 países. Ela foi criada na Colômbia, por Beto Perez, coreógrafo na década de 90. Uma mistura de samba, merengue, salsa e mambo deu vida à tão mencionada zumba. Com o intuito de unir diversão com controle do corpo, várias academias do país inteiro começaram a desenvolver este tipo de atividade.

 

 Desde a Antiguidade, as pessoas costumam presentear amigos na época da Páscoa com ovos coloridos e ornamentados. Atualmente, os ovos são de chocolate e cada vez mais variados. Mas se todas as pessoas devem consumir chocolate com moderação, os diabéticos devem redobrar a atenção  no consumo da gostosura.

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Após a queda do avião nos alpes franceses que resultou em 150 mortos, na semana passada e que repercutiu no mundo inteiro a hipótese de um ato suicida por parte do co-piloto (segundo investigações estava em tratamento e sofria de depressão), vale a pena trazer à tona o (possível) ato psicótico e levar a sério a doença que tem sido considerada o mal do século.  Quem sofre de depressão sabe muito bem como é difícil viver cabisbaixo e em meio à tristeza. 

Neste domingo, 08 de março, é dia internacional da mulher. A origem da comemoração desse dia foi a luta de um grupo de mulheres em uma fabrica textil nos Estados Unidos por melhores condições de trabalho. No dia 8 de março de 1857 elas foram trancadas na fabrica que foi incendiada onde mais de 150 delas morreram. Alguns anos depois definiu-se essa data para lembrar a luta das mulheres por melhores condições profissionais.

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 40% das mulheres desenvolvem a depressão pós-parto e 10% delas sofrem com o nível mais severo. Marcada por intensas mudanças corporais, hormonais e emocionais a depressão pós-parto é mais comum do que, geralmente se pensa. Considerada normal, em alguns níveis, a tristeza sofrida pela mulher após o período de gestação e parto pode ser agravada e gerar muitas consequências para a mãe e para o bebê.