Sou adolescente e atravesso de forma doída as transformações e mudanças desta fase. Sentimos na pele a necessidade de ter alguém com quem possamos nos abrir, não é mesmo? São muitas perguntas, muitas dúvidas e carências. As relações ficam mais difíceis, as preocupações aumentam e é preciso administrar com calma essa fase cheia de experiências novas para todos nós.
É o que dizem os médicos especialistas: se você está abaixo dos 26 anos e acha que já é adulto, pode mudar sua percepção a partir de agora. Estudos comprovam que a adolescência vai, na verdade, até os 25 anos – e não até os 18, como era considerado antes. E isso está fazendo com que psicólogos infantis passem a trabalhar com a faixa etária 0-25, ao contrário da tradicional 0-18. A novidade veio em uma série de pesquisas, divulgadas pela BBC de Londres.
Segundo pesquisas feitas nos últimos anos a síndrome não é inteiramente conhecida, mas sabe-se que há uma forte influencia genética. Para fazer o diagnóstico, os médicos investigam se há casos de suicídio na família do paciente. "Aproximadamente metade dos bipolares tenta se matar ao menos uma vez na vida" diz Márcio Versani, diretor do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A doença é a maior causa psiquiátrica de suicídios.
O pior é que elas costumam aparecer bem na fase da adolescência. Mais, espantoso! As espinhas são causadas por algo que faz bem a sua pele. Nesse período, os nossos hormônios estão trabalhando nas glândulas sebáceas que fazem parte da pele e tem função de produzir uma espécie de óleo grosso para que ela não resseque. Todo esse óleo entala em pequeninos buraquinhos de sua pele, os poros. Grão a grão se juntam nesses poros, e lá vem uma espinha!
Esta semana lí um artigo, em que a psicóloga Hara Manara critica a forma frouxa de como os pais estão criando os filhos, formando uma geração de cidadãos apáticos, indiferentes, alienados e sem compromisso com nada. Muitos pais erram por criarem uma geração sem compromissos, com os valores do lar, da família, e da tradição cultural. É fato que as crianças de hoje NÃO são educadas para as pequenas responsabilidades do lar, como simplesmente arrumar seu próprio quarto,